segunda-feira, 9 de abril de 2012

Duas. Uma em cada lado

Foi agora, às 04:02 que me dei conta do quão bonitas eram as covas do teu sorriso pra mim
-pelas fotos-

se deu conta coração, que as melhores risadas foram pra mim e de mim?
entende quando eu digo que a saudade maltrata?
É que me dei conta agorinha de como tudo tinha de ser do jeito que está sendo hoje.
-mesmo com saudade-

Você não cresceria, eu não aprenderia... seriamos um misto de rir e fazer rir e só.
Mesmo que teus sorrisos novos não tenham minhas covas gravadas no canto, é importante pra mim que eles existam. 
e existam firmes a cada manhã e que se cansem de sorrir todo dia antes de você dormir.
É que você precisava me conhecer no íntimo, lá no canto escuro e eu, eu precisava me desapontar mais um pouco.
você rindo no mês seguinte ou não, pra mim, as covinhas que vejo vão sempre fazer parte do tempo em que não queriamos desapegar, negar, desandar, desdenhar...
Foi agorinha, em umas dessas fotos que vi... as covinhas sem nenhuma ponta de fim.
elas sempre voltam...
-mesmo que eu não as veja-

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