Em dias difíceis como esses
que não se sabe ao certo o que pensar, que a memória teima em trazer o que você não quer lembrar,
qualquer palavra mal dita, afeta.
E hoje me afetei.
Me passaram por inútil. De novo, algo que não sou.
Não sou e me afetou.
Ou talvez seja e meu espelho não diz...
talvez eu devesse -melhor não-
Dias difíceis ultimamente são todos os dias.
Mas nenhum feito esse, que tive de ouvir com todas as letras minha inutilidade e a opinião de quem mal me vê.
Era melhor ter dormido ontem, pra nem acordar.
sexta-feira, 28 de setembro de 2012
sábado, 22 de setembro de 2012
(Escorreu pelos dedos dia 20/09)
Hoje lembrei de ontem, há exatos quatro anos atrás.
Tudo me parece calmo agora, como se não tivesse acontecido comigo, como se eu tivesse assistido de longe, em todos os lugares que passamos.
Hoje lembrei de ontem, que há tempos atrás nos tínhamos dum jeito que nunca vamos conseguir explicar.
Nos contentaremos em lembrar e a contar, como se apenas tivessemos assistido de cima nossa vida se cruzar e virar um laço até afrouxar e desatar...
pra outro laço no mundo achar.
Hoje lembrei de ontem, há exatos quatro anos atrás.
Tudo me parece calmo agora, como se não tivesse acontecido comigo, como se eu tivesse assistido de longe, em todos os lugares que passamos.
Hoje lembrei de ontem, que há tempos atrás nos tínhamos dum jeito que nunca vamos conseguir explicar.
Nos contentaremos em lembrar e a contar, como se apenas tivessemos assistido de cima nossa vida se cruzar e virar um laço até afrouxar e desatar...
pra outro laço no mundo achar.
sábado, 1 de setembro de 2012
Conclusão dos fatos...
Eu não tenho medo do amor. Eu tenho medo é de amar quem tem
medo dele. Amar quem teme o amor é como se apaixonar por uma
sucessão de desistências. É como viver apenas a possibilidade de
algo, mas com a sensação de que ela nunca se estabelecerá. É ficar
intranquilo não com o amanhã, mas com os próximos minutos.
Quem teme o amor vai embora antes de fazer as pazes com a paz.
Antes de saber que surpresas o amor reservara. Quem teme o amor
teme caminhar de mãos vazias em direção ao desconhecido. Está
sempre baseado numa repetição do passado e acha que a vida será
como todos aqueles dias idos.Quem teme o amor não vê a pessoa
que conheceu, não se dá a oportunidade de ser amado de outra
forma.Quem teme o amor se envolve é com o drama de todas as
feridas que vieram à tona porque ele não se permitiu ficar sozinho e
confuso o suficiente para curá-las.Quem teme o amor não aprendeu
a pedir ajuda nem a receber a cura do Universo.Ele se acha maior
que o amor e não conjuga o verbo.Quem teme o amor consegue ser
mais perverso do que quem o magoou.
medo dele. Amar quem teme o amor é como se apaixonar por uma
sucessão de desistências. É como viver apenas a possibilidade de
algo, mas com a sensação de que ela nunca se estabelecerá. É ficar
intranquilo não com o amanhã, mas com os próximos minutos.
Quem teme o amor vai embora antes de fazer as pazes com a paz.
Antes de saber que surpresas o amor reservara. Quem teme o amor
teme caminhar de mãos vazias em direção ao desconhecido. Está
sempre baseado numa repetição do passado e acha que a vida será
como todos aqueles dias idos.Quem teme o amor não vê a pessoa
que conheceu, não se dá a oportunidade de ser amado de outra
forma.Quem teme o amor se envolve é com o drama de todas as
feridas que vieram à tona porque ele não se permitiu ficar sozinho e
confuso o suficiente para curá-las.Quem teme o amor não aprendeu
a pedir ajuda nem a receber a cura do Universo.Ele se acha maior
que o amor e não conjuga o verbo.Quem teme o amor consegue ser
mais perverso do que quem o magoou.
Marla de Queiroz
Assinar:
Postagens (Atom)