Cuidei de mim pra nunca mais poder sonhar com ela.
Sonhei... E por duas vezes me senti sufocado por ar.
Quando eu menos espero, me vem à cabeça a imagem dela reparando mais nas canecas nunca usadas que eu dei.
Quando eu menos espero, meus olhos brilham ao vê-las espatifadas no chão.
(Uma cena bem criada pela minha imaginação... Quase um exercício.)
Encerrando assim, qualquer tipo de lembrança minha existente.
E cuidei tanto de nós, pra no fim saber que nada fora guardado...
Tudo fora digno de esquecimento, sabe? E superei.
Aceitei que assim era pra ser e que antes que eu perdece o resto da minha vida por ela, era melhor perdê-la para todo o sempre diante dessa insônia.
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