domingo, 11 de dezembro de 2011


Se todos os anos forem tão em vão
E se esse sonho amargar em nossas mãos
Eu quero que se cure e que não mude o que tens de bom
Pra não desmerecer seus dons
Se tantos planos forem tão em vão
E se esse sonho amargar em nossas mãos
Eu quero que se cure e que não mude o que tens de bom
Pra não desmerecer seus dons 

O mel e o fel - Maglore

Um comentário:

  1. Oi, Alê, boa noite!!
    "O vento que traz amores
    é o mesmo que corta os corações..."
    A cura é essencial, sim, para não perdermos, com os sonhos que se amargam, o dom de sorrir, o dom de viver, o dom de lutar, o dom de prosseguir acreditando...
    É uma bela letra, bem a calhar quando nos defrontamos com súbitas surpresas negativas e súbitas perdas...
    Curar-nos sempre deve ser a nossa bandeira, verdade!
    Um beijo carinhoso
    Leo
    PS - Quero apenas tirar a dúvida se você recebeu o poema e se o e-mail que me colocou há duas postagens está correto.
    Doces sonhos!

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